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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(2): 228-232, mar.-abr. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-408697

RESUMO

As osteodistrofias do osso temporal podem se manifestar de diversas maneiras, como envolvimento restrito ao osso temporal ou com envolvimento de outros ossos do crânio ou ainda fazerem parte de uma manifestacão sistêmica. Consideramos, em nosso trabalho, duas entidades como osteodistofias raras, a osteopetrose e a doenca de Camurati-Engelmann, esta última de incidência extremamente rara, com poucos relatos na literatura. Apresentamos dois casos de osteopetrose em sua forma benigna (doenca de Albers-Schõenberg), um paciente de 11 anos e outro de 48 anos, ambos do sexo masculino, e um paciente de 28 anos do sexo feminino com a doenca de Camurati-Engelmann (displasia diafisária hereditária progressiva), doencas hereditárias autossômicas que apresentam sintomas diversos. A paralisia facial periférica se manifestou em dois dos nossos pacientes. Discutimos alguns aspectos relacionados às manifestacões clínicas destas doencas, achados radiológicos, assim como o diagnóstico diferencial e a conduta terapêutica diante de complicacões das doencas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome de Camurati-Engelmann , Osteopetrose , Doenças Raras , Osso Temporal , Síndrome de Camurati-Engelmann/terapia , Osteopetrose/terapia , Doenças Raras/terapia , Tomografia Computadorizada por Raios X
2.
Arq. Centro Estud. Curso Odontol ; 20(1/2): 83-90, jan.-dez. 1983. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-150302

RESUMO

Os autores apresentam os achados clínicos, radiológicos e histopatológicos de uma paciente portadora de displasia crânio-diafisária (leontíase óssea), com 7 anos de evoluçäo. O desenvolvimento exagerado dos ossos faciais e os episódios repetidos de sangramento gengival, justificaram a indicaçäo cirúrgica em caráter excepcional neste caso. Desta forma, observou-se a exeqüibilidade do tratamento cirúrgico, a despeito da grande dificuldade pelo excessivo sangramento. Dois anos de seguimento pós-operatório mostraram a excelente qualidade de vida da paciente, que certamente näo teria sem cirurgia


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Síndrome de Camurati-Engelmann/cirurgia , Síndrome de Camurati-Engelmann/diagnóstico , Síndrome de Camurati-Engelmann/terapia , Hiperostose Frontal Interna/diagnóstico , Hiperostose Frontal Interna/cirurgia , Hiperostose Frontal Interna/terapia , Gengiva/cirurgia , Hemorragia/cirurgia , Hemorragia/terapia
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